Renato Frota - Atleta de Futebol Profissional

Renato Frota-Atleta de Futebol Profissional .

Renato Frota

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Clique aqui Futebol Paraibano 2011, decisão do campeonato: 1x1: Empate no Clássico deixa Treze mais perto do bi


Na noite desta quarta-feira (18), finalmente aconteceu a primeira partida da final da segunda fase do Campeonato Paraibano. Campinense e Treze entraram em campo às 20h:30, no estádio O Amigão, para disputar o chamado "Clássico da Paz", já que as últimas partidas o futebol estava sendo ofuscado por atos de violência principalmente dentro de campo.  O resultado foi empate em 1 a 1 com

gols de Ferreira para o Treze, aos 19min do 1º tempo e Elvis para o Campinense aos 17min do 2º tempo.

Foto: Zenaide Vitorino/Agora Esportes


Os jogadores do Campinense entraram em campo exibindo uma faixa onde estava escrito “Paz nos Estádios”, em ato de compromisso com o estava escrito na faixa, todos os atletas se cumprimentaram, e a torcida segurava bolas brancas.

Foto: Zenaide Vitorino/Agora Esportes

O jogo:

Nos primeiros momentos a partida não ofereceu muita emoção, houve certo cuidado das duas equipes, o momento mais perigoso foi aos cinco minutos, com Doda do Treze cobrando falta perigosa, mas na sequência a bola foi afastada da área de gol.

O Galo teve aos 10 minutos uma ótima oportunidade em jogada rápida de Warley e Doda, mas na finalização, Doda se precipitou e não conseguiu abrir o placar que permanecia 0x0. O Campinense deu o troco em seguida com Nilson Sergipano, mas a zaga do Galo impediu que o rubro negro abrisse o placar.

Aos 14 minutos Maurício Simões fez a primeira substituição na Raposa, tirou Serginho para entrada de Nerilon.

O jogo segue, e equipe alvinegra se arrisca mais nos ataques e aos 19 minutos, cobrando falta, Ferreira abre o marcador, fazendo o gol de número 44 do Treze no Campeonato.


Werverson, zagueiro do Treze faz falta e recebe o primeiro cartão amarelo do jogo, na sequência Thiago Almeida recebe também cartão amarelo por falta e está fora da segunda partida no domingo. No Campinense, o zagueiro Emerson faz falta e recebe cartão amarelo.

Mais uma falta para Ferreira cobrar, desta vez de ponta de dedo Pantera defende e evita o que seria o segundo gol do Galo.

Bom ataque rubro negro de Nilson Sergipano e Felipinho, mas na conclusão a bola passou distante do gol de Marcelo Galvão.

Cartão amarelo para Ruan do Campinense por falta.

Aos 35 minutos o Campinense equilibra a situação e vai mais ao ataque.

Com boas jogadas mas sem muito trabalho dos goleiros, o confronto segue por mais 12 minutos, quando o árbitro encerra o tempo inicial aos 47 minutos.

Na saída para o intervalo, o técnico do Treze Marcelo Vilar, disse que o jogo estava muito difícil.

Já o atacante do Campinense Nilson Sergipano, reclamou que a bola não estava chegando ao ataque, não havendo cruzamentos e assim ficava muito difícil marcar gol.

Na volta do intervalo, a raposa faz uma substituição, sai Tiago Trindade para entrada de Marcelinho. No Treze não houve mudanças.

Aos 2 minutos falta perigosa em favor do Campinense, Emerson cobra e a bola sobe muito, passando longe do gol de Marcelo Galvão.

O Galo reage e por pouco Ferreira não faz o segundo do jogo e dele. Aos 5 minutos da etapa complementar a partida tem total equilíbrio. Célico vai ao ataque, mas a bola é desviada para escanteio, que na sequência não houve perigo de gol.

A Raposa tem bons lances e o Galo se obriga a fazer muitas faltas, mas o placar continua o mesmo trazido do tempo inicial.

Marcelo Vilar faz aos 12 minutos a primeira substituição do Treze, tira Thiago Almeida para entrada de Tigrão.

Aos 17 minutos Elvis em jogada rápida marca e empata para o Campinense, 1x1. A torcida rubro negra que estava calada, começa fazer a festa e a Raposa passa a pressionar o Galo, atacando muito.

Vilar faz sua segunda mudança, sai Vaninho entra o atacante Alberto.

Mauricio Simões faz uma terceira e última mudança na equipe, tira Elvis para entrada de Kaká. Pouco tempo depois Vilar também faz sua última substituição, sai Fábio Oliveira entra Márcio Pinho.

Aos 37 minutos , o  Campinense faz ótimo ataque com Nerilon de cabeça, Marcelo Galvão faz a defesa mais bonita do Clássico e a bola vai para escanteio, Jônatas cobra, mas e a zaga afasta.  

Nilson Sergipano ganha cartão amarelo. Alberto do Treze faz falta em Nerilon e recebe cartão amarelo. Aos 47 minutos o árbitro encerra a partida, com o placar de 1x1.

No próximo domingo (22), com um novo empate o Treze será campeão da fase e da competição, caso o Campinense vença, será o campeão da segunda fase e provocará a grande final em mais dois jogos no Amigão.


Ficha técnica

Campinense 
Pantera, Filipinho, Luciano, Emerson e Serginho (Nerylon); Ruan, Luiz Henrique, Jônatas e Elvis (Kaká); Nilson Sergipano e Thiago Trindade (Marcelinho). 
Técnico - Maurício Simões 

Treze 
Marcelo Galvão, Ferreira, Anderson, André Lima e Celico; Weverson, Fábio Oliveira (Márcio Pinho), Tiago Almeida (Tigrão) e Doda; Warley e Vaninho (Alberto). Técnico - Marcelo Vilar 

Árbitro – João Bosco Satiro
Assistentes – Gliseildo Sousa e Kilden Tadeu

Gols – Ferreira (T), aos 19min do 1º tempo; Elvis (C), aos 17min do 2º tempo

Cartão amarelo – Weverson, Thiago Almeida, Alberto (T), Emerson, Ruan, Nilson Sergipano (C)


domingo, 15 de maio de 2011

Clique aqui:SANTA CRUZ CAMPEÃO DO PERNANBUCANO DE 2011


Talvez não tenha sido o placar que o torcedor do Santa Cruz desejou, mas a derrota por 1 a 0 para o Sport, no estádio do Arruda, neste domingo (15), assegurou ao clube tricolor o título de campeão pernambucano, que não era conquistado havia cinco anos. A torcida acredita também que a vitória pode ter decretado o fim da má fase tricolor, vivida nos últimos anos e que teve seu ápice com a queda para a Série D, em 2008.


O Sport começou atento ao ataque, ciente que estava da necessidade de vitória depois do 2 a 0 que sofreu na Ilha, no primeiro jogo da final. No primeiro tempo, o ataque do Leão foi mais organizado e chegou a finalizar até com certo perigo, em algumas vezes.


Na etapa complementar, porém, o jogo foi bem mais truncado, sem toque de bola, cheio de chutões para frente e muitas faltas. O gramado, encharcado, também dificultou muito a troca de passes. O gol só saiu nos acréscimos, em pênalti convertido por Marcelinho Paraíba.


Claro que a torcida tricolor compareceu – e a rubro-negra também, mas em menor número: o jogo bateu o recorde de público em todo o Brasil, este ano, nos Estaduais, com o número oficial de 62.243 torcedores no estádio.



O JOGO

O confronto aberto durou a partida inteira. Aos 5 minutos do primeiro tempo, Memo desceu pela direita e tentou um chute direto para o gol, mas a bola desviou em Wellington Saci e Magrão segurou sem perigo. Dois minutos depois, Marcelinho Paraíba cobrou o primeiro escanteio do jogo para o Sport. A bola sobrou para Bala, que chutou e mandou muito alto.



Aos 8, Landu se infiltrou e lançou para Gilberto, que tentou uma bicicleta, mas não finalizou com gol. No minuto seguinte, nova chance para o Sport: Renato cruzou, Jeovânio desviou sem querer e Bruno Mineiro mandou de cabeça, mas a bola saiu por cima do gol.


Aos 13, a primeira chance real do Santa Cruz: Landu recebeu sobra e desceu rápido pela direita, mas perdeu o tempo da bola e errou o chute, deixando fácil para Magrão, que mandou para escanteio. O Sport devolveu aos 16: cruzamento de Daniel Paulista da direita chegou para Bruno Mineiro, na área, bater de primeira. O goleiro Tiago Cardoso defendeu.


O Tricolor chegou perto de novo aos 24, em cobrança de falta de Weslley. Mesmo escorregando na hora do chute, a bola saiu firme, direto contra o gol de Magrão, que quase errou a defesa. Em nova chance do Leão, aos 28, Marcelinho Paraíba tentou chute na entrada da área, meio em diagonal, mas a bola saiu pela linha de fundo.



Aos 34, Bala roubou a bola no meio de campo e chegou perto da área, chutando meio desequilibrado; a bola bateu na defesa do Santa e saiu em escanteio. Na cobrança de Marcelinho Paraíba, a defesa tricolor tirou de novo. Em novo lance do camisa 11 rubro-negro, numa sobra de jogada de Marcelinho Paraíba, Bala chuta de primeira, girando, mas Tiago Cardoso segurou sem sustos.


Carlinhos Bala protagonizou outro ataque do Sport aos 41 minutos. Sob a marcação de Jeovânio, o rubro-negro girou e caiu perto da área, pedindo pênalti, que o juiz não deu – e ainda marcou falta de ataque. Lance semelhante aconteceu com o Santa Cruz, mas fora da área: aos 42, Memo se livrou da marcação e desceu sem apoio. Em jogada ombro a ombro com Daniel Paulista, caiu perto da entrada da área e pediu falta, que o árbitro também não marcou. A etapa terminou em lance de Gilberto, aos 46: o atacante tricolor recebeu de Éverton Sena na direita, se aproximou da área e chutou, mas a bola desviou em defensor do Sport e saiu.


No segundo tempo, o Santa Cruz voltou procurando gol: Thiago Cunha no lugar de Landu. Logo aos 6 minutos, o camisa 17 mostrou a que veio: desceu pela direita rapidamente e cruzou para a área, achando Gilberto bem posicionado. O atacante cabeceou, mas em cima do goleiro Magrão, que segurou com firmeza. 



Aos 9 minutos, Hélio dos Anjos fez a primeira mudança na equipe: sacou Bruno Mineiro para dar lugar a Tadeu, especialista nas jogadas aéreas. Logo depois, Wellington Saci foi substituído por Romerito. Zé Teodoro também trocou mais um atleta: Natan saiu e Têti ganhou mais uma chance entre os titulares. 


Diferente do primeiro tempo, a etapa complementar foi mais nervosa, com muitos chutes para frente, bolas longas, pouco toque de bola. Somente aos 18 o Sport chegou à frente numa jogada mais trabalhada, e nem tanto: Hamilton recebeu na entrada da área e chutou firme, mas a bola encobriu o gol de Tiago Cardoso.


Uma das revelações do Tricolor que vem se confirmando como destaque foi o lateral Renatinho, de apenas 19 anos: aos 21 do segundo tempo, em jogada com Thiago Cunha, driblou o marcador rubro-negro mandando a bola entre as pernas e alcançando o colega tricolor, mais à frente. A torcida do Santa Cruz, claro, vibrou muito com o lance. 


Aos 25, em contra-ataque fulminante do Santa Cruz, Memo se livrou do marcador e desceu pela direita, cruzando para a área; a bola desviou em Hamilton e a sobra ficou para Gilberto, no meio da área – mas ele não dominou e perdeu chance claríssima de abrir o marcador. Em pressão do Tricolor do meio para o final do jogo, aos 27, Memo conseguiu nova roubada de bola, tocou para Thiago Cunha, que mandou o chute, mas Magrão defendeu.



Aos 28, a última mudança possível no Sport: Carlinhos Bala deu lugar a Ciro. Aos 35 minutos, depois de um longo bate-rebate na área, o Sport quase marcou, mas o chute final encobriu a meta do goleiro Tiago Cardoso.


Aos 37 minutos, Têti recebeu bem posicionado na área, depois de lindo cruzamento da direita. Mas o camisa 16 do Santa Cruz finalizou mal e não marcou. Na última mudança no Tricolor, Gilberto – no que pode ter sido sua despedida do Santa Cruz – foi substituído por Leo. O jogo ainda teve um momento negativo para o Sport: cartão vermelho para Alex Bruno, depois de dividida violenta sobre Weslley. O atleta rubro-negro ainda trocou provocações com a torcida do Santa antes de sair de campo.


O gol do Sport nasceu de um pênalti cometido por Leandro Souza contra Renato, já nos acréscimos, aos 48: Marcelinho Paraíba converteu e marcou o gol do Leão. Em seguida, o juiz finalizou a partida.



FICHA DO JOGO

Santa Cruz: Tiago Cardoso, Everton Sena, Leandro Souza, André Oliveira e Jeovânio; Renatinho, Memo, Wesley e Natan (Têti); Gilberto (Leo) e Landu (Thiago Cunha); técnico: Zé Teodoro;
Sport: Magrão, Renato, Montoya, Alex Bruno e Hamilton; Wellington Saci (Romerito), Tobi, Daniel Paulista e Marcelinho Paraíba; Bruno Mineiro (Tadeu) e Carlinhos Bala (Ciro); técnico: Hélio dos Anjos;
Cartões amarelos: Leandro Souza, Everton Sena e Memo (Santa Cruz); Hamilton, Renato, Marcelinho Paraíba, Montoya e Tobi (Sport);
Cartão vermelho: Alex Bruno (Sport);
Árbitros: Sálvio Spínola Fagundes (Fifa/SP), com assistência de Alessandro Rocha de Matos e Márcio Eustáquio Santiago. Os assistentes auxiliares (atrás dos gols) são Nielson Nogueira e Ricardo Tavares;
Público: 62.243 torcedores.


Créditos: Pe360graus

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Araripina Campeão do Interior do Pernambucano 2011


A partir de agora, o Araripina Futebol Clube integra a lista de campeões de futebol profissional em Pernambuco. É o 24º clube do estado a erguer um troféu.
O Bode do Sertão conquistou, na noite desta quarta-feira, em jogo muito disputado, a Taça do Interior, ao vencer o Salgueiro por 2 x 1.
A final aconteceu em Petrolina porque o Cornélio de Barros, onde o Carcará manda os seus jogos, está em reformas para a Série B.
Apesar do Bode só ter entrado na disputa após o tapetão que rebaixou a Cabense, a FPF já adiantou – antes do resultado do STJD – que o título é irrevogável (veja AQUI).
Mizael e Cristóvão marcaram os gols do Araripina, entrando para a história recente história do clube, fundado em 11 de setembro de 2008.
Além dos sete campeões pernambucanos, outros 19 clubes já tiveram o gostinho de comemorar uma taça oficial em competições profissionais organizadas pela FPF.
Taça do Interior: Salgueiro (2010) e Araripina (2011)
Copa Jarbas Vasconcelos: Central (2002)
2ª divisão: Vera Cruz (2006 e 2009), Petrolina (2001 e 2010), Maguari (1977), Sete de Setembro (1995), Flamengo Arcoverde (1996), Ferroviário (1997), Unibol (1998), Central (1999), AGA (2000), Itacuruba (2002), Porto (2003), Ypiranga (2004), Estudantes (2005), Salgueiro (2007) e Vitória (2008)
Copa Pernambuco: Recife (1996, 1997, 2000 e 2002), Vitória (1995 e 2004), Ypiranga (1994), Porto (1999), Central (2001) e Salgueiro (2005)

*Fonte: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/esportes/?p=39510

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Clique aqui: Salgueiro e Araripina decidem Título do Interior nesta quarta


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Salgueiro
Araripina
O Salgueiro tentará o bicampeonato do Troféu Campeão do Interior do Pernambucano Coca-Cola hoje, às 20h, contra o Araripina, no Estádio Paulo Coelho, em Petrolina. O Carcará não jogará na sua cidade porque o Cornélio de Barros está em reforma para a Série B do Brasileiro. Na primeira partida, as duas equipes empataram por 1x1, em Araripina. O curioso é que a equipe que fez a melhor campanha do interior foi o Porto, eliminado pelo Santa Cruz nas semifinais.
Para sair com o título, o Salgueiro precisa empatar por 0x0 ou vencer a partida por qualquer placar. O Araripina levará a taça se ganhar o jogo ou com empate a partir de 2x2. O 1x1 levará a decisão para os pênaltis. Por sinal, a igualdade predominou no duelo entre os sertanejos. Foram três empates nas três partidas deste Estadual.
É importante ressaltar que este título ficará sub judice até que se resolva o caso do polêmico W.O. entre Cabense e Salgueiro no início do Estadual. Caso o time do Cabo de Santo Agostinho seja o vencedor da batalha jurídica, o Troféu do Interior não terá valido de nada, uma vez que o Azulão é quem deveria disputar o torneio na vaga do Araripina. Essa decisão deve sair até o fim deste mês.
Controvérsias à parte, o duelo de hoje à noite deve ser bastante equilibrado. Os times cresceram de produção com a entrada de novos técnicos no meio do Estadual. Pelo lado do Araripina, que beirou a zona do rebaixamento, Mirandinha conseguiu "remotivar" os jogadores e colocou o fantasma da Séria A2 para correr. Ele também contou com o retorno do atacante Cristóvão que tem 10 gols no Estadual.
Já o retorno de Neco para o Salgueiro também mudou o cenário do Carcará, que entrou no Estadual para brigar pelo G-4 e acabou estabilizado na zona intermediária.
Nos confrontos históricos também nenhuma das duas equipes leva vantagem. Foram cinco jogos, sendo uma vitória para cada lado e três empates.
*Fonte: Giro dos Esportes