O julgamento que poderia punir a Cabense por até um ano e meio de suspensão não ocorreu, ontem à noite, no Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE). Os membros da 1ª Comissão Disciplinar decidiram por unanimidade que compete ao pleno processar e julgar o mérito. A matéria deverá entrar na pauta do pleno na próxima semana.
A representação da Federação Pernambucana de Futebol (FPF) citou o time do Cabo de Santo Agostinho em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que somados chegariam a até 540 dias de suspensão, multa de até R$ 500 mil e perda de até três mandos de campo. O presidente do clube, Paulo Lima, os diretores Carlos Kila e Clodoaldo Coco e o roupeiro também serão julgados pelo pleno.
O vice-presidente da FPF, Evandro Carvalho, explicou que a representação foi devido ao sistema de som do Estádio Gileno de Carli ter incitado a torcida contra o árbitro Emerson Sobral na partida ante o Central no dia 13 deste mês. Hoje, haverá uma audiência no Ministério Público sobre esse assunto. Na partida também foi registrado que não havia água nos vestiários da Patativa e da arbitragem.
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